dia 2
Um desafio de elegância e diversão, numa colecção espectáculo que arrebatou a assistência.
Partindo da imagem típica da mulher de classe média/baixa da zona centro do país, que com a sua despreocupação estética acaba por, sem querer, criar looks bastante exuberantes, o criador, propôs-se reinventar esta imagem, transformando-a em algo sofisticado e elegante.
Musica animada, de 'baile de aldeia', tão tipicamente portuguesa, cantada ao vivo ao som de um orgão electronico, arrancou risos e bater de pé!
Várias mulheres de meia-idade, vestidas para o trabalho doméstico, desfilaram pela passerelle envergando as tradicionais batas sobre calças de pijama, trazendo consigo baldes, vassouras, lenços na cabeça e luvas de borracha.
A dada altura , "a musica toca de outra forma..." e as criações de Dino Alves entusiasmam a assistência com a metamorfose conseguida!
A 'bata' sem graça, usada para trabalhar, adquire cortes depurados, de grande delicadeza e os mais requintados pormenores.
Recorrendo aos materias e padrões originais, o criador provou uma vez mais a sua incontestavel criatividade.
ENTREVISTA
IS. Como surgiu a sua inspiração nesta imagem?
DA. Eu foquei-me na zona centro por uma questão afectiva, porque nasci e cresci lá até aos anos 80, e achei que era simpático fazer essa homenagem. Embora eu saiba que em Lisboa também existem figuras destas, na zona centro, crescem entre as pedras.
IS. Como surge o 'clic' para o tema que vai desenvolver numa nova coleção?
DA. Quando acabo um desfile, já sei o que vou fazer na proxima Moda Lisboa. Para mim, ter ideias e inventar coisas é como viver e respirar. O clic pode ser uma palavra, um filme, uma imagem. Eu já sabia que ia fazer isto desde a última moda lisboa, da mesma forma que já sei o que vou fazer na próxima. Não há uma formula, acontece.
Um desafio de elegância e diversão, numa colecção espectáculo que arrebatou a assistência.
Partindo da imagem típica da mulher de classe média/baixa da zona centro do país, que com a sua despreocupação estética acaba por, sem querer, criar looks bastante exuberantes, o criador, propôs-se reinventar esta imagem, transformando-a em algo sofisticado e elegante.
Musica animada, de 'baile de aldeia', tão tipicamente portuguesa, cantada ao vivo ao som de um orgão electronico, arrancou risos e bater de pé!
Várias mulheres de meia-idade, vestidas para o trabalho doméstico, desfilaram pela passerelle envergando as tradicionais batas sobre calças de pijama, trazendo consigo baldes, vassouras, lenços na cabeça e luvas de borracha.
A dada altura , "a musica toca de outra forma..." e as criações de Dino Alves entusiasmam a assistência com a metamorfose conseguida!
A 'bata' sem graça, usada para trabalhar, adquire cortes depurados, de grande delicadeza e os mais requintados pormenores.
Recorrendo aos materias e padrões originais, o criador provou uma vez mais a sua incontestavel criatividade.
ENTREVISTA
IS. Como surgiu a sua inspiração nesta imagem?
DA. Eu foquei-me na zona centro por uma questão afectiva, porque nasci e cresci lá até aos anos 80, e achei que era simpático fazer essa homenagem. Embora eu saiba que em Lisboa também existem figuras destas, na zona centro, crescem entre as pedras.
IS. Como surge o 'clic' para o tema que vai desenvolver numa nova coleção?
DA. Quando acabo um desfile, já sei o que vou fazer na proxima Moda Lisboa. Para mim, ter ideias e inventar coisas é como viver e respirar. O clic pode ser uma palavra, um filme, uma imagem. Eu já sabia que ia fazer isto desde a última moda lisboa, da mesma forma que já sei o que vou fazer na próxima. Não há uma formula, acontece.
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