Terminou a 32ª edição da Moda Lisboa/Estoril - Inverno 2010, sob o tema HeartCore.
O coração de Lisboa, bateu pela moda portuguesa e o publico invadiu a fortaleza da Cidadela de Cascais, esgotando a lotação do ultimo dia do evento.
Um burburinho percorria a sala, antes do início dos desfiles, sobrepondo-se à batida da musica de fundo.
Convidados, fashionistas, actores, musicos e caras bem conhecida da televisão, acomodavam-se nos seus lugares.
Câmaras e flashes a postos, e jornalistas bem atentos aguardavam o desfecho da temporada.
O balanço, só podia ser positivo. Algumas alterações nas instalações tornaram o espaço mais funcional e as propostas dos criadores demonstraram estar à altura.
A nível individual, se alguns reafirmaram talento e qualidade, outros, indicaram uma evolução estrutural em relação à colecção anterior.
Alguns traços comuns que pude verificar:
Urban-chic, elegância, sofisticação.
A feminilidade assumida enquanto dinâmica de força, traduzida através dos mais diversos elementos: urbanidade e conforto, oposição de fluidos e estruturados, exuberância volumétrica, assimétricos, plissados, alguma influencia retro e uma reinterpretação contemporânea e inovadora do classicismo.
Mistura de materiais e texturas: sedas, pêlo, cabedal e lãs tricotadas.
Vestidos assimetricos com uma só manga, luvas e chapéus.
Termina o último desfile.
Desmontam-se os cenários, apagam-se as luzes.
Quatro dias de inspiração, magia e criatividade.
Estética e originalidade.
Adrenalina e emoções à flor da pele.
Alegria e exaustão.
Um jogo de contrastes e mensagens codificadas.
Paradigams descontruidos em tecido.
Silhuetas que nos contaram histórias, e nos fizeram sonhar.
O coração de Lisboa, bateu pela moda portuguesa e o publico invadiu a fortaleza da Cidadela de Cascais, esgotando a lotação do ultimo dia do evento.
Um burburinho percorria a sala, antes do início dos desfiles, sobrepondo-se à batida da musica de fundo.
Convidados, fashionistas, actores, musicos e caras bem conhecida da televisão, acomodavam-se nos seus lugares.
Câmaras e flashes a postos, e jornalistas bem atentos aguardavam o desfecho da temporada.
O balanço, só podia ser positivo. Algumas alterações nas instalações tornaram o espaço mais funcional e as propostas dos criadores demonstraram estar à altura.
A nível individual, se alguns reafirmaram talento e qualidade, outros, indicaram uma evolução estrutural em relação à colecção anterior.
Alguns traços comuns que pude verificar:
Urban-chic, elegância, sofisticação.
A feminilidade assumida enquanto dinâmica de força, traduzida através dos mais diversos elementos: urbanidade e conforto, oposição de fluidos e estruturados, exuberância volumétrica, assimétricos, plissados, alguma influencia retro e uma reinterpretação contemporânea e inovadora do classicismo.
Mistura de materiais e texturas: sedas, pêlo, cabedal e lãs tricotadas.
Vestidos assimetricos com uma só manga, luvas e chapéus.
Termina o último desfile.
Desmontam-se os cenários, apagam-se as luzes.
Quatro dias de inspiração, magia e criatividade.
Estética e originalidade.
Adrenalina e emoções à flor da pele.
Alegria e exaustão.
Um jogo de contrastes e mensagens codificadas.
Paradigams descontruidos em tecido.
Silhuetas que nos contaram histórias, e nos fizeram sonhar.
Comentários
Acabou a tua maratona da moda lisboa eheh
xoxo