dia 1

Inspirada por uma viagem a Africa que a fascinou, Alexandra Moura desenvolveu uma colecção minimalista, sóbria, em linhas direitas, através das quais tentou transmitir as silhuetas esguias dos nativos.
O preto surge como tendência dominante, entre cinza e estampados suaves.
Em contraste, surgem algumas peças vibrantes em tons de azul-esverdeado forte. Peças de alfaiataria descontruidas e reinventadas.
Os modelos exibiam a cabeça adornada por arranjos florais, num apontamento de exuberância em oposição à austeridade das roupas.
A maquiagem dos modelos, uma reprodução fiel das pinturas tribais.

Inspirada por uma viagem a Africa que a fascinou, Alexandra Moura desenvolveu uma colecção minimalista, sóbria, em linhas direitas, através das quais tentou transmitir as silhuetas esguias dos nativos.
O preto surge como tendência dominante, entre cinza e estampados suaves.
Em contraste, surgem algumas peças vibrantes em tons de azul-esverdeado forte. Peças de alfaiataria descontruidas e reinventadas.
Os modelos exibiam a cabeça adornada por arranjos florais, num apontamento de exuberância em oposição à austeridade das roupas.
A maquiagem dos modelos, uma reprodução fiel das pinturas tribais.
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